Desideratos - Crônicas, contos e poesias. (6)
Aconchego
Aquele rosto a sorrir andou tão distante!
Quem quer velar meu coração?
Marcar encontros debaixo do céu
e ao lado de labaredas vertiginosas
balançar os braços sem precisão do adeus...
A manhã nasceu sonora
enquanto minha vida permanece taciturna.
A face do amor se escondeu
por detrás das laranjeiras.
Os espinhos me ferem com um cheiro morno
sem ainda me definir o que é o amor
Posso vislumbrá-lo forme,disforme,conforme
Pai! como é simples
Não se aparece em nada com minhas imagens.
Venha cá, sente ao meu lado.
Preciso de descanso, agora!
O mistério do Amor acenou pra mim
e, assim comungamos da mesma refeição
para sempremente.
Aquele rosto a sorrir andou tão distante!
Quem quer velar meu coração?
Marcar encontros debaixo do céu
e ao lado de labaredas vertiginosas
balançar os braços sem precisão do adeus...
A manhã nasceu sonora
enquanto minha vida permanece taciturna.
A face do amor se escondeu
por detrás das laranjeiras.
Os espinhos me ferem com um cheiro morno
sem ainda me definir o que é o amor
Posso vislumbrá-lo forme,disforme,conforme
Pai! como é simples
Não se aparece em nada com minhas imagens.
Venha cá, sente ao meu lado.
Preciso de descanso, agora!
O mistério do Amor acenou pra mim
e, assim comungamos da mesma refeição
para sempremente.
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